Convidámos os estudantes a fazer duas escolhas, uma prioritária e uma secundária, de entre uma série de oito possíveis motivações para tirarem um curso.
a) Gosto de descobrir coisas novas e de fazer experiências .
b) A engenharia é uma profissão respeitada e reconhecida.
c) Gosto da exactidão e do rigor das ciências.
d) Quero aprender e colocar os meus conhecimentos ao serviço da comunidade.
e) É um curso reconhecido e não há falta de emprego.
f) Para mim as ciências são uma brincadeira; é o mais fácil.
g) Foram os meus pais que me disseram para fazer este curso.
h) Dá-me acesso a um emprego bem remunerado.
Globalmente, a curiosidade e a segurança de emprego são as suas motivações mais frequentes e as mais comuns nos diferentes países. O estudante belga médio é aquele que se declara mais animado pela curiosidade e pelo aspecto social ou colectivo da profissão, mas é também aquele que se confessa menos sensível à influência dos pais e o menos motivado pela segurança de emprego, pelo prestígio ou pela remuneração. O estudante romeno médio revela-se um pouco menos animado pela curiosidade do que a média, mas declara-se um pouco mais sensível à influência dos pais e à remuneração do que a média. As expectativas do estudante médio português situam-se na média das expectativas dos estudantes dos diversos países; ele confessa-se um pouco mais sensível ao prestígio e menos à influência dos pais, do que a média. As expectativas do estudante médio francês correspondem, também, à média da globalidade dos países; declara-se um pouco mais motivado pela remuneração do que a média. |
